De olhos fechados sentimos mais ou melhor?
No escuro apuramos os restantes sentidos?
Fechamos os olhos quando algo nos dá prazer?
Para qualquer uma destas questões ocorre-me uma única resposta: SIM!
Pois bem, acreditando que estou a responder de forma correcta, a minha vida é uma sucessão de erros... ainda maior do que imaginava...
A minha racionalidade sempre me obrigou a pensar muito... demais! Não que tenha evitado alguns devaneios, mas enfim, até eles me foram úteis, cresci. O que importa aqui, é que a minha busca de respostas para todas as perguntas (as que existiam e as que eu inventava), sempre me deixou atenta, de olhos escancarados... erro crasso... deixei de ver o que os outros tinham de melhor! O facto de me concentrar na visão, não permitiu que ouvisse convenientemente, que me deixasse deslumbrar pelo som, pela musica (bem ouvi algumas vozes desafinadas... mas adiante), o toque não era apreciado na sua verdadeira dimensão, não saboreei bem uma longa conversa, não me deixei envolver pelo perfume...
Olhei... muito... mas na realidade passaram por mim pessoas que eu nunca vi... não tenho ideia de quem são, de quem foram, do que sentiram...
Ora aqui está um erro que nunca me tinha ocorrido... não sei se por burrice, se por o erro ser o q estou a afirmar hoje... pois... a ver vamos...
No escuro apuramos os restantes sentidos?
Fechamos os olhos quando algo nos dá prazer?
Para qualquer uma destas questões ocorre-me uma única resposta: SIM!
Pois bem, acreditando que estou a responder de forma correcta, a minha vida é uma sucessão de erros... ainda maior do que imaginava...
A minha racionalidade sempre me obrigou a pensar muito... demais! Não que tenha evitado alguns devaneios, mas enfim, até eles me foram úteis, cresci. O que importa aqui, é que a minha busca de respostas para todas as perguntas (as que existiam e as que eu inventava), sempre me deixou atenta, de olhos escancarados... erro crasso... deixei de ver o que os outros tinham de melhor! O facto de me concentrar na visão, não permitiu que ouvisse convenientemente, que me deixasse deslumbrar pelo som, pela musica (bem ouvi algumas vozes desafinadas... mas adiante), o toque não era apreciado na sua verdadeira dimensão, não saboreei bem uma longa conversa, não me deixei envolver pelo perfume...
Olhei... muito... mas na realidade passaram por mim pessoas que eu nunca vi... não tenho ideia de quem são, de quem foram, do que sentiram...
Ora aqui está um erro que nunca me tinha ocorrido... não sei se por burrice, se por o erro ser o q estou a afirmar hoje... pois... a ver vamos...
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Não fantasiei, não me confessei... hoje foi... NADA!