quarta-feira, 30 de maio de 2007

assim...

Hoje acordei assim...
Não sei de quem é a culpa. Sei apenas que estou inocente!
Posso culpar o tempo, o trabalho, o salário, o transito, a noite mal dormida, o cão do vizinho... posso culpar o mundo, ou até mesmo o governo, estarei sempre certa... mas inevitavelmente sempre errada!
Acordei apenas com o grande peso de saber que terei um dia inteiro com o meu humor... que por mais que na rua o sol espreite, eu continuo cinzenta, que o cheiro a gasolina queimada no carro da frente, logo pela manhã, me enjoou para o dia, nem o aroma do café será capaz de me salvar daqui a pouco.
Ninguém me fez nada... exactamente, ninguém fez nada e é exactamente por isso que todos são culpados!
Eu estou inocente... pois... gritarei o mais que possa... quero acreditar...
EU ESTOU INOCENTE”...
Que porra esta...
Hoje acordei assim... alheada do mundo e de mim!

domingo, 27 de maio de 2007

Até quando?

Depois de uns goles de vinho, a língua solta-se...
“Carlos, posso fazer-te uma pergunta? Uma daquelas que estraga qualquer ambiente, mas que me lembrei durante o jantar e que tenho que fazer...”
“Podes.”
Respondeu, temendo certamente uma das minhas tiradas infelizes.
“Como vamos fazer quando a paixão começar a ir embora? A paixão vai sempre, ainda que o amor fique! Quando estivermos muito cansados, sem o incentivo da loucura... faremos 700Km por fim de semana? Já pensaste nisso?”
“Já!”
Obtive como resposta... não desenvolvemos... nem tentei... ainda aguento sem saber...
Mas...
Até quando?
Até quando teremos força para 700Km por pouco mais de 24h?
Até quando teremos as nossas vidas antigas suspensas?
Até quando iremos conseguir driblar os demais?
Até quando?
Quando a paixão começar a despedir-se de nós como faremos?
Quando os que nos são próximos reclamarem (mais) a nossa presença, quem iremos magoar? (esta é a única que sei a resposta... mas precisei escrever a pergunta, tenho que a interiorizar...)
A saudade, a ansiedade, a angustia de estar longe... sim, angustia, hoje é ela que me leva para casa... estão presentes, a paixão ainda aqui mora... aí também, sei que te moves pelo mesmo sentimento que eu... mas até quando?

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Memórias

A aragem fria entrava-me pela pele, invadia-me o corpo, sempre assim fora, dia após dia, noite após noite... fosse verão ou inverno, sempre senti aquele arrepio, aquele desconforto quando me dirigia até lá... curiosamente, sempre que entrava no local combinado, supostamente aconchegante... sentia uma vontade enorme de voltar para a aragem da rua! Na rua havia ar. Na rua era livre, dentro de portas... pois, dentro de portas não passava de um pedaço de carne... uma mercadoria, a ser consumida por senhoras integras, pois é... ladies... reputações acima de qualquer suspeita... maridos cornudos...
Antes de sair de casa tomava um banho e vestia-me... qualquer coisa com classe, dizia a Margarida, que invariavelmente me ligava a dar instruções!
“Tens que ter classe, ter a melhor oferta é um ponto de honra para mim!”
Honra... que raio via ela de honrado no que fazíamos, era pior do que eu, ela negocia gente, eu apenas me vendia a mim... honra... que raio de palavra...
Mas adiante, o decorrer do encontro era muito variável, jantar ou não jantar dependia do grau de romance que quisessem dar à coisa... havia gostos para tudo.
Algumas, queriam sentir-se amadas, queriam fingir que viviam o que não conheciam, queriam que as amasse... mesmo que em troca de dinheiro.
Outras queriam sexo, simples, descomplicado... apenas sexo, realizar uma ou outra fantasia mais ousada, mas era só isso, para essas, às vezes, nem tinha que fingir que gostava!
Não apanhei com muitas taradas, isso não, nos pontos de honra da Margarida, estava incluída a selecção das (dos) Clientes... a reputação da agência era importante, queria apenas gente com dinheiro e sã mentalmente, dizia... eu questionava-me que raio entendia ela por sã... mas enfim...
O regresso a casa era um misto de alivio e nojo, estava livre por umas horas, com sorte por uns dias... tinha coisas para estudar... convinha não esquecer porque estava ali... convinha sair logo que conseguisse... era importante ir embora antes de enlouquecer...

domingo, 20 de maio de 2007

Fujo

Os olhos pesam-me, a pintura de vários dias amanhece assim, arroxeada, esborratada... odeio isto!
Os meus dias repetem-se, arrastam-se. Que raio faço aqui?... merda!
Não sei quem é esta que vive no meu corpo, que permite a maquilhagem! Sei que estou escondida em mim, preservando a menina que fui, aquela linda, a dos totós que sonhava com o príncipe! Eu não sou esta que agora aqui mora... não posso ser... recuso-me a ser...
A mão sobe-me até ao rosto, estou demasiado velha... alguém me cortou os cabelos, me tatuou a pele e ela deixou... essa fraca que me ocupou o corpo permitiu. Odeio-a tanto que sou capaz de a matar! Não sei quando fui invadida... sei só que nunca fui conquistada... estive a reunir forças, a traçar estratégias, e hoje vou reaver-me na calada da noite, enquanto dorme... hoje fujo...
A carne dorida que tenho em volta dos ossos, não a conheço... o que recordo são as pernas longas, os braços esguios a barriga lisa... esta coisa dorida que me desforma não é minha, apenas a máscara que alguém me impôs... vou pôr mais betume... desse que disfarça... desse que usei em tempos para me sentir bonita e que agora uso para esbater as novas cores com que me pintam...
Dói-me o corpo, mas a maior lesão foi feita na alma... foi sentir-me usada, ultrajada, destituída de todos os sonhos... não foi a juventude que me roubaram... foram os sonhos da vida que tive antes desta, no tempo em que acreditava nos outros, o tempo em que não sabia o que eram os olhos a baixarem-se à minha passagem... o que me dói é ter ficado invisível... o que me dói é a solidão!
Hoje é o meu ultimo dia aqui... hoje, haja o que houver eu fujo...

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Obrigada!

A todos os que aqui vieram deixar-me os parabéns, conhecendo-me ou não, o meu sincero obrigada!
Não esperava que soubessem, não tantos pelo menos, mas a minha primota, encarregou-se da divulgação!

Agora falando para ti primota, surpreendeste-me, eu não sou apreciadora de aniversários, por isso costumo ir embora nesta data... mas este ano, tu organizaste uma festa na minha ausência, e eu gostei...
Não te quero falar de aniversários, quero falar-te de aceitação, de AMORAS, enquanto me aperto contigo no baloiço e partilho um chocolate...

“O meu país sabe a amoras bravas
no verão.
Ninguém ignora que não é grande,
nem inteligente, nem elegante o meu país,
mas tem esta voz doce
de quem acorda cedo para cantar nas silvas.
Raramente falei do meu país, talvez
nem goste dele, mas quando um amigo
me traz amoras bravas
os seus muros parecem-me brancos,
reparo que também no meu país o céu é azul.”

Eugénio de Andrade.


Escolhi este poema, pela paz que sinto sempre que o leio, porque o quero partilhar contigo.
Sempre que estou noutro país que não o meu, visito lugares fantásticos, cenários perfeitos, sonho... mas no fim de contas o que eu amo mesmo é o céu azul do meu país, o seu sabor a amoras bravas, as mãos que as colhem...

Tu tens uma voz doce, como o meu país... mesmo que tal como ele, tenhas esse outro lado onde ainda não crescem amoras! Sei que há por aí silvas, muitas, e isso é bom, é delas que nascem as amoras selvagens...
Eu gosto de ti assim, pelas amoras e pelas silvas!
Pensando bem, não sei porque escolhi este poema... talvez apenas porque gosto dele. Também não sei porque gosto de ti... podia falar do carinho, da ternura, da amizade, mas isso tudo por vezes são apenas tretas... gosto... resume-se assim, com a facilidade de duas palavras... porque sim! Isto por si só é uma explicação mais do que suficiente para mim!

Obrigada!


(Acabei de ler o que escrevi, e não me parece o agradecimento que senti que devia fazer, é apenas o que me saiu, o que escrevi sem perceber... por isso vou publicá-lo assim, para que seja realmente meu... acho que vai com mais silvas que amoras... desculpem... fiquem só com a certeza de esta sou eu!)

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Chocolate

Senti o cheiro a chocolate mal abri a porta. Tentei abafar o som da minha chegada com a musica que vinha da sala... era cedo ainda, não houvera reunião... ela já estava em casa também, estranho...
Intrigou-me o odor doce no ar, sei que não aprecia especialmente as lides domésticas, e cozinhar encontra-se no topo da lista. Uma sobremesa? Não fazia sentido aquele perfume.
Dirigi-me à cozinha, pé ante pé... sorrateiro... apeteceu-me de repente surpreendê-la com um beijo. O romance tinha-se diluído nos dias atribulados, nas filas de transito, nas horas infinitas de trabalho, nos mais de 10 anos de relação... sempre a amei, mas sei que com o tempo passei a dizer-lho menos, a flor oferecida por nada, agora aparecia nos aniversários e pouco mais... o tempo... o tempo esbate tudo, a dor e o desejo!
Claro que a queria, mas a visão das suas costas ao meu toque no fim de um dia... fazia-me sentir rejeitado. Ela argumentava o cansaço, a falta de romance, o meu toque simples, desinteressado... romance... com o jantar a terminar às 10 da noite e a previsão de mais um dia de chatices, que cabeça tinha eu para romances... como é que ela podia pensar em romances... veio a rotina... acomodámo-nos... mas amava-a!
Senti pela primeira vez em meses o coração a acelerar-me no peito, senti o odor do chocolate a confundir-se com o dela...
A cozinha estava vazia, e lá dentro nada justificava o que o meu olfacto gritava. Que raio se passava naquela casa. Invadiram-me mil duvidas e comecei a cegar por um ciúme que já não recordava em mim! Mantive-me calado, tentando adivinhar sons, mas apenas ouvia o mesmo cd que avançava... cruzei a porta do hall que dava para os quartos e aquele cheiro intensificou-se nas minhas narinas... da porta da casa de banho, entreaberta, saía uma neblina leve, quente, com sabor a chocolate, a sua voz começou a tornar-se nítida...
“Ás vezes no silêncio da noite, eu fico imaginando nós dois...”
Espreitei a medo. Lá estava ela, quase submersa naquela espuma branca, olhos fechados, trauteando Caetano... não sei pôr em palavras o que senti, um misto de alivio, paixão, desejo... a visão daquela mulher acima dos quarenta, da minha mulher, da mulher que amo... deslumbrou-me... a água imaginei-a doce, pelo que agora adivinhava serem os tais sais de que tanto falou e eu fui abanando a cabeça, mas que não sabia serem chocolate...
Como que sentindo ali a minha presença, entreabriu os olhos e sorriu-me... ajoelhei-me ao lado da banheira e beijei-a na face.
“Ouvi-te entrar..." Disse-me baixinho.
“Porque não disseste nada?”
“Quis surpreender-te!” Sussurrou, enquanto a sua mão emergia da espuma, para em seguida me agarrar pela gravata, e puxar para si...

terça-feira, 8 de maio de 2007

Mais de mim

O Fontez desafiou-me, eu aceitei... raramente nego um bom desafio (esta foi uma informação adicional ;) ).


Eu quero:
Viver!
Eu tenho: Tenho-me a mim... que sorte né? :)
Eu acho: Sempre qualquer coisa... por outro lado nunca acho nada e perco muito!
Eu odeio: Espinafres, e só por isso nunca gostei do Popeye!
Eu sinto: Um turbilhão de coisas... saudade!
Eu escuto: O silêncio. Muitas vezes é quem mais me diz.
Eu cheiro: Os dias, os corpos, os frutos!
Eu imploro: Perdão.
Eu procuro: O que raramente sei o que é... e quando encontro, quase nunca é o que procuro... não sei se não sei procurar ou apenas não sei o que quero!
Eu arrependo-me: Principalmente dos erros que não cometi!
Eu amo: Muito!
Eu sinto dor: Mas aguento-me...
Eu sinto a falta: De um mundo mais justo!
Eu importo-me: Com quem amo... isso vai dos meus pais até aos meus aos animais de estimação.
Eu sempre: Tenho dificuldade em sair da cama.
Eu não fico: Quando me sinto a mais. Mas como sou má em perceber as coisas... não sei quantas vezes fico a mais sem me aperceber.
Eu acredito: No Amor!!!
Eu danço: Sempre que posso... até na minha sala, sem ninguém...
Eu canto: Muito mal... mas gosto muito... canto sozinha, tá bom de se ver. ;)
Eu choro: Com frequência... acalma-me!
Eu falho: Ui, nem vou começar, ficava aqui a tarde toda...
Eu luto: Pelo que acredito, pelos que amo... se os magoarem viro fera!
Eu escrevo: Quando sinto vontade de falar, mas quero continuar em silêncio!
Eu ganho: Quando arrisco.
Eu perco: Quando não cuido do que é importante.
Eu confundo-me: Na distinção entre o importante e o urgente!
Eu estou: Aqui! Agora! Vens?
Eu fico feliz: Por nada em especial, e outras vezes apenas quando... apenas não fico!
Eu tenho esperança: De não ME trair!
Eu preciso: De Força... de Paz!
Eu deveria: Acreditar mais em mim!
Eu sou: Assim... e muito mais... ou menos... depende do ponto de vista!
Eu não gosto: Que me julguem... só eu sei quem aqui mora!


Resolvi desafiar a Morgaine, a Mina, a Xanusca, o Bono e a Carracinha Linda!
Responde quem quer, porque por enquanto dizem que o país é livre... devemos aproveitar... pode durar pouco.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Quero dormir...

A chuva miudinha, compassada, faz-me ter apenas vontade de dormir... de me enroscar na cama quente!
Abro os olhos... a claridade invade o quarto, apesar do dia negro. A cama, é indiscutivelmente confortável e a roupa que me cobre, mantém quente a temperatura do meu corpo. Como seria de esperar estou fria, gelada, desconfortável, esmagada neste espaço imenso...
Tu não vens há muito tempo, demasiado tempo!
Perdeste-te de mim?! Por onde andas? É com ela que estás agora?
Imagino o teu sorriso dirigido a ela... os teus olhos brilhantes... o teu corpo atento, respondendo ao chamamento...!
Fecho os olhos e afundo-me entre os lençóis, quero dormir! Quero dormir durante dias, meses... quero não pensar...
Quero dormir... vou dormir até que voltes...
Vais voltar?!
Vais voltar?!
Vais voltar?!

terça-feira, 1 de maio de 2007

Nomeações

E terminaram as obras...
Não se vê nada por aqui dirão vocês, está tudo igual... eu digo-vos que foram boas, que me fizeram bem, que gostei da remodelação... interna...





Durante a minha ausência, três de vocês, nomearam-me... fiquei comovida com o vosso gesto.

A Cátia - Ticho, referiu-se assim a mim:

“- Confesso aqui - Marta: Pela amizade, pela cumplicidade, pelo carinho... Por mostrar todas as suas fraquezas e os sentimentos, por ter tido a coragem de expor todos os seus fantasmas de forma clara e sem rodeios, e os ter enfrentado e seguido em frente...”

Obrigada querida, o teu carinho, a tua presença, a tua amizade, são muito especiais para mim. Obrigada por um dia aqui teres aparecido, por me teres encontrado, por me entenderes quando nem sempre é fácil... Adoro-te!
Uma das minhas nomeações seria sem duvida para ti... pela doçura das tuas palavras, pelo conforto que é ler-te... pela tua garra... pelo teu sorriso, ainda que por vezes doloroso, mas acredita que nunca solitário, mesmo que o sintas... não estás sozinha... aparece e anda no meu baloiço tantas vezes quanto queiras primota... eu reclamo mas gosto de te ver nele... ;)


O Bono - Bono_poetry, foi igual a si próprio:

“MARTA ,,,do confesso aqui....ela excita-me....e verdade...he he he”

Como te disse... fiquei sem palavras e dei umas boas gargalhadas...
Obrigada!
Não sei como chegaste aqui, sei que já faz algum tempo, sei que gosto de te receber, de te visitar... divertes-me...
Também te nomearia... sou tua leitora habitual, como sabes, mas nunca te disse porque o faço, pois bem, saberás hoje... gosto de me perder nas tuas palavras, na tua irreverência, no teu humor... gosto do teu contraste de cores... gosto de te sentir entre o vermelho e o negro...


O Fontez - Don't panic! The truth is..., não apresentou razões... simplesmente nomeou-me... para ti Fontez, o meu obrigada... gosto muito de ti!

A tua nomeação surgiu hoje, dei por ela quando entrei na net e te visitei...
Tu farias parte do grupo que iria nomear... as razões são muitas. Conheci o teu blog antes de iniciar o meu... um dia fui lá parar nem sei bem como e nunca mais deixei de lá ir... foi através do teu blog que descobri uma pessoa especial... foi pela tua tua mão que a conheci... terás sempre um lugar no meu coração!
Mas iria nomear-te também, porque gosto de te ler, de tentar descobrir-te entre o emaranhado de ideias, de sentimentos, na desordem que adivinho em ti...
Fontez, tu dás um nó na minha cabeça e eu gosto disso!



Agora as minhas outras nomeações... devo nomear 5, sei que acabei de o fazer com 3, a Cátia, o Bono e o Fontez, mas vamos todos fingir que não vimos, e nomeio mais cinco...

Cdesag – Mas afinal como!? – Tinha que ser não é? Porque ele foi, é, e eu quero muito que continue a ser, uma lufada de ar fresco na minha vida... uma ventania... uma tempestade...
Porque escreve bem, porque não tem pretensão de ser bom... simplesmente é... porque tem uma imaginação prodigiosa, porque me leva a viajar de balão e me faz combater com bruxas más, porque me transforma em guerreira... porque é brilhante, fantástico... porque me faz sentir especial...
Se forem até lá, e acreditem que vale a pena ir, procurem... encontrarão verdadeiras pérolas, a mim... prendeu-me com um texto intitulado “droga”
Cd, para ti a minha nomeação, o meu carinho, a minha amizade, o meu amor!

Esteril – Acaso ou destino – Também não podia deixar de fazer esta nomeação... este menino está presente desde o primeiro dia, “ouviu” muitas histórias, disse-me o que acreditava em vez do que eu queria ouvir, e isso fez dele um dos notáveis que por aqui conheci.
O seu blog anda meio parado, mas se tiverem um tempinho, passem por lá, vale a pena, seja ele por acaso ou por destino.
Esteril, o tempo tem sido pouco, tu sabes, mas também sabes, ou pelo menos eu assim o espero, que o carinho continua presente, veio para ficar... até já...

Wolfhunter – Este Senhor, além de Alentejano de coração como eu, escreve de uma forma deliciosa... a beleza dos seus textos ou reflexões, nem sei como chamar-lhe é reconfortante... passem por lá... irão surpreender-se com o Ser Humano e o escritor...
Wolfhunter, fico feliz por estares de volta, tenho-te lido, continuarei a fazê-lo... vemo-nos por aí... tu encontraste-me, fui eu que ganhei com isso... para ti o meu obrigada e o carinho...

Bublicious – Bubblesinwonderland – Gosto de a ler, tem uma simplicidade especial, toca-me... fala de Amor... passem lá, vejam por vocês mesmos como estou certa, a sua alegria pela vida está presente em cada linha, em cada palavra...
Bublicious, creio que chegastes a mim pelo Esteril, ainda bem que o fizeste, gosto muito de te receber, de te visitar... a minha nomeação faz-se acompanhar por um beijinho cheio de carinho...

E assim chegamos à 5ª nomeação... encontro-me num dilema... como escolher apenas mais um blog?
Gostaria de nomear todos os que me lêem, todos os que leio... e eu leio muitos, alguns que nem sequer comento, apenas por preguiça...

A última afinal serão duas (sou uma batoteira :D)... a Morgaine e a S.

Morgaine –
Citadel II - Escreve de uma forma brilhante, inquietante... se lá forem irão gostar como eu...
Morgaine, por lá encantas-me e por cá divertes-me... muiiiiitoooooo...

S – On my own - tem uma escrita apaixonante, deve ser lida com tempo, com "olhos de ler"...
S, gosto muito da forma como escreves!

Não esqueci a Tarina, a Mina, a Gk, a Xanusca, o Jefferson, o Pepe, etc, etc, etc... simplesmente tive que optar... foi muito difícil... mas visitem-nos...

Desculpem o tamanho deste post... acho que foi pelas saudades de vos falar que me alonguei tanto...
Beijos a todos... é fantástico ter-vos aqui... ler-vos... Obrigada!