Há uma semana atrás eu dizia aqui neste espaço:
O Gonçalo...
Pois é Gonçalo... é a tua vez... o meu último “amor”! O que posso dizer de ti? Acabou? Somos só o que sempre fomos, amigos? Ou vais voltar a procurar-me? Serei eu a procurar-te? De ti e para ti falarei depois!
Depois é agora!
Já tenho todas as respostas, surgiram hoje no inicio da tarde.
“estás bem?” apareceu na janela do msn
“estou” respondi
“mesmo... estou serena” acrescentei uns segundos depois
“o pai natal deu-te serenidade foi? ... a mim deu-me uma companheira”
Não nego, senti o coração apertar-se... contei até cinco e respondi:
“tivemos sorte com o pai natal”
Demorou pouco o meu desconforto, no decorrer da conversa dei por mim a rir contigo.
E foi assim que fiquei com a certeza de que acabou. Continuamos como sempre fomos, amigos. Tu não me farás visitas nocturnas e eu não te convidarei para a minha cama.
Nem me surpreendeste, nem me magoaste. As regras eram claras e as minhas até mais restritas que as tuas. Adivinhava-se. Sentia-se.
Não te perdi porque nunca te tive, e nunca tentei ter-te porque tinha pouco para te dar.
Para dizer adeus, repito uma frase que te disse antes:
Ficarás em mim irremediavelmente ligado ao fim do mundo, a tecnologia mecânica, a verde vermelho e amarelo, a Il Divo, a 2006 e ficarás para sempre com um pedacinho do meu coração.
Desejo-te... ops, agora é sem pausa :)... o melhor que ouses sonhar!
Um beijo cheio de carinho e boa sorte!
Já tenho todas as respostas, surgiram hoje no inicio da tarde.
“estás bem?” apareceu na janela do msn
“estou” respondi
“mesmo... estou serena” acrescentei uns segundos depois
“o pai natal deu-te serenidade foi? ... a mim deu-me uma companheira”
Não nego, senti o coração apertar-se... contei até cinco e respondi:
“tivemos sorte com o pai natal”
Demorou pouco o meu desconforto, no decorrer da conversa dei por mim a rir contigo.
E foi assim que fiquei com a certeza de que acabou. Continuamos como sempre fomos, amigos. Tu não me farás visitas nocturnas e eu não te convidarei para a minha cama.
Nem me surpreendeste, nem me magoaste. As regras eram claras e as minhas até mais restritas que as tuas. Adivinhava-se. Sentia-se.
Não te perdi porque nunca te tive, e nunca tentei ter-te porque tinha pouco para te dar.
Para dizer adeus, repito uma frase que te disse antes:
Ficarás em mim irremediavelmente ligado ao fim do mundo, a tecnologia mecânica, a verde vermelho e amarelo, a Il Divo, a 2006 e ficarás para sempre com um pedacinho do meu coração.
Desejo-te... ops, agora é sem pausa :)... o melhor que ouses sonhar!
Um beijo cheio de carinho e boa sorte!
Ah! Uma informação importante :)... mantemo-nos no limite elástico...
13 comentários:
Realmente, aconteceu-te aquilo que normalmente dá as relações por teminadas, apareceu alguém para clarificar e libertar-te para sempre. Pelo menos, agora metes uma pedra e partes para o futuro, vivendo o presente, sem esperar o passado voltar. Parabéns por estares de novo viva, vais ver que vais mudar. Como te disse num dos teus post's anteriores, enfrenta o medo e manda uma msg, não sei se era relativo a este, acho que era para um tal Pedro, mas se o fizeres também com esse, vais sentir o mesmo alívio que te tentei explicar na altura. Sei que me entendes... Arrisca e liberta-te...
Agora o que é o limite elástico? tipo afastamento agora parar sarar, e aproximação mais tarde?
bjs
Foi do Pedro que falámos (pq para mim isto é falar), e percebo o que dizes, mas não lhe posso mandar uma mensagem porque…
Adiante realmente sinto-me serena, estou a conseguir essa serenidade com a terapia que estou a fazer neste blog, estou a dizer o que me passa pela cabeça, sem medo do que quem está a ler vai pensar de mim. Estou a ser cobarde porque o faço de forma anónima? Que se dane… está a fazer-me bem… para já basta-me.
Não estava presa ao Gonçalo, não tivemos uma relação, tivemos momentos, bons, mas só… também não poderíamos ter tido mais. Mas a porta estava entreaberta, já não está, só mudou isso!
Sinto-me viva sim e começo a libertar-me… será um processo lento…
Agora o limite elástico! Nada tão rebuscado quanto o que sugeres, trata-se de um termo técnico.
A elasticidade dos materiais é definida pela capacidade dos mesmos se deformarem, quando aplicadas forças exteriores, voltando à sua forma inicial quando cessada a aplicação dessas forças.
Um dos nossos medos (meus e do Gonçalo) era ultrapassar o limite elástico.
Hoje, terminada que está a acção da força exterior, voltámos à nossa forma inicial… mantemo-nos no limite elástico!
bjs
Ai Menina,
Tenho dias que quero voar para longe, outros que alguém me agarre as asas e me impeça de voar sozinha, tenho outros, como hoje, em que estou danadinha p’ra fazer uns voos de reconhecimento…
Também não aprecio especialmente a palavra adeus, mas às vezes temos que a dizer para a interiorizar.
Bj
Estou a ver que percebes de resistência de materiais. :)
Então não chegaram á deformação permanente, ou até á rotura. Mas nas relações humanas será que esse limite elástico, volta sempre ao mesmo ponto? Sem mágoas, sem recentimentos? Sem dor. Talvez sim, mas se não, também o que importa é que foi vivido e soube bem e faz parte de ti, da tua história e do teu passado. Sim passado.
Quanto ao seres anónima, é uma fase, não te preocupes. Eu também o faço de forma semi anónima. Semi, porque já deixei algumas pistas que me ligam a mim, de um lado ou de outro. Um pouco de saber e já está. Já passei essa fase de me preocupar com o que pensam. Se não gostarem, quem me conhece, azar, assim não me importunam mais. Mas quem não conheço e gosta, tenho mais hipóteses de fazer novas amizades, o que para mim já é positivo.
Beijinhos
Esteril,
Estou a ver que não sou a única :)
Chamo-lhe deformação plástica, e não, não cheguei lá! Rotura então, nem pensar! Os ensaios de tracção foram feitos, logo ficaram marcas, mas são boas, temos mais cumplicidade, o carinho cresceu e não, não tenho mágoas, nem poderia ele só me fez bem. É verdade que a linha que separa a elasticidade da plasticidade é ténue… durante os ensaios cheguei a pensar que estava tudo perdido, mas o alarme disparou por um qualquer bloqueio informático que nada tem a ver com tecnologia mecânica.
Quanto ao anónima, eu sei que é relativo, sei que alguns, senão todos estes textos me denunciam… Este post é um perfeito exemplo de o que não se deve fazer, estas explicações... pior. Está nas mãos do acaso ou destino… (onde será que ouvi estas palavras?)
:)))))
Fazes-me rir... lol
Bom quanto à matéria de resistência dos materiais, tens isso muito mais fresco que eu. Confesso nunca gostei, foi tirado a ferros. E de ensaios, na metrologia, acho mesmo que foi a ultima cadeira, quase oferecida. :)
Das duas umas, ou trabalhas com essas coisas, ou acabaste recentemente o curso, ou ainda és prof. dessas matérias. Afinal eram 3 :)
p.s. estou a ouvir a Ana C. e Seu J. (sou viciado)
Beijos
As deduções não más de todo, embora não estejam bem certas
Quanto ao fazer rir eu sempre sonhei em trabalhar num circo.
:) bj
A vida é um circo, um teatro...
As vezes somos palhaços, outras damatizamos, outras amamos e somos amados. Somos vilões ou bozinhos.
Eu sempre sonhei ser cantor e nem num karaoke tive coragem de me por à prova. Apenas cantei numa tuna, mas no meio dos copos e de tantas vozes, não havia mal... :)))
Bjs
Começo a preocupar-me com a tua identidade...
As respostas surgem quando menos esperamos. É uma pena que a insensibilidade masculina nos afecte tanto... Mas fico contente por te teres conseguido libertar de algo que não contribui para a tua realização pessoal :)
Gostei do espaço, vou passando por cá. Força!
Bjs.
Mina,
É um prazer recebê-la :)
Concordo que os homens (maioria), são insensíveis e isso às vezes deita-nos por terra, mas este não tinha que ter um cuidado especial ao dizer-me, éramos amigos e somos, e aos amigos as coisas simplesmente dizem-se. Se dormimos juntos? Sim. Mas foi sexo, só.
Bem, para nós mulheres é difícil ser só sexo, envolvemo-nos, eu também o fiz, mas sabia ao que ia, joguei o jogo, tenho que pagar a factura. No problem.
Bj
Bem eu tb me preocupava com a identidade....too much coincidences...
what a mindgame you guy´s are...
o Atento
Preocupada com a identidade porque?
não sou teu conhecido... sabes bem!! :)
Homens sensíveis... aqui estou eu :)
Quanto ao sexo sem amor, para nós é mais fácil, mas todos o fazem nem q seja uma vez, depende é da cumplicidade, e se for mt boa, gera dependencia, as pessoas não sabem é diferenciar dependecia de estar só com amor... :)
Serei um estraterreste que é frio? Ou serei apenas dos poucos acordados?
Sr.(a) anónima, não se você tem mt para opinar sobre coincidências, ou não será tão anónimo(a) como diz.... lolololol
Bjs
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